Ainda é tempo de avaliar qual regime fiscal será o mais adequado para sua empresa. A escolha adequada tem grande impacto nos negócios. Decisão que pode resultar em maior crescimento, investimento e retorno aos sócios.
A análise não é nada simplista, mas aqui trazemos 3 destaques:
1 Faturamento: além da atividade desenvolvida é importante analisar o faturamento anual da empresa e as possíveis projeções para definir o regime mais vantajoso.
2. Folha de pagamentos: muitos empreendedores esquecem que a folha de pagamentos tem impacto no enquadramento tributário;
3. Créditos fiscais: avaliar as possibilidades de aproveitamento dos créditos fiscais também pode fazer muita diferença na escolha do melhor regime fiscal.
Abaixo os principais regimes fiscais:
a) LUCRO REAL: a tributação incide de acordo com o lucro do negócio. Desobriga o pagamento de tributos quando a empresa não apura lucro. Permite a compensação de prejuízos fiscais. Tem maior complexidade em relação as obrigações perante o fisco e necessita de uma organização interna da empresa.
b) LUCRO PRESUMIDO: Obrigações perante o fisco menos complexas (mas que merecem atenção), quando comparadas ao lucro real. Todavia, independente de lucro, incide tributação sobre um lucro presumido sobre o faturamento de acordo com a atividade.
c) SIMPLES NACIONAL: Embora tenha o nome Simples no nome na prática não funciona bem assim. Uma das principais vantagens é a forma de arrecadação dos tributos, pois todos são recolhidos em uma única guia (o DAS). A depender do faturamento, atividade desenvolvida, folha de pagamento, dentre outros fatores, tem alíquotas inferiores ao lucro real e lucro presumido.